Acabei de chegar a casa, vinda dos santos populares. Ou me enganei no sítio, ou havia menos pessoas a festejar na rua. Na volta deixaram o dinheiro todo na bomba de gasolina e no supermercado. Estou demasiado cansada para escrever, por isso ficam com algo copiado daqui.
A quem experimentar a receita, ofereço-me já para provar. É um trabalho duro, mas alguém tem de o fazer. (hic).
Ginja dos Monges do Convento da Rosa
Esta ginja tem como característica própria ser usado o vinho tinto na sua preparação. Os terrenos envolventes da Quinta da Rosa, na Charneca de Caparica, de características arenosas eram ricos em videiras, a partir de cujos frutos se produzia vinho tinto de excelente qualidade.
Ingredientes
1 kg. de ginjas
750 gr. de açúcar amarelo
1 lt. de aguardente
1 lt. de vinho tinto
Pau de canela
Raspa de casca de limão
1 cabeça de cravo da Índia
Preparação
Dissolva o açúcar no vinho tinto. Escolha as ginjas das vermelhas e bem ácidas. Tire-lhes o pé e sem as lavar, apenas as limpe com um pano, deite-as em boa aguardente e no vinho tinto em partes iguais, em frascos de boca larga. Junte uma pau de canela, raspas de limão e uma cabeça de cravo da Índia. Mantenha num lugar fresco, à sombra, 1 ou 2 meses. Vá mexendo uma vez por semana, para evitar que o açúcar se condense no fundo.
A quem experimentar a receita, ofereço-me já para provar. É um trabalho duro, mas alguém tem de o fazer. (hic).
Ginja dos Monges do Convento da Rosa
Esta ginja tem como característica própria ser usado o vinho tinto na sua preparação. Os terrenos envolventes da Quinta da Rosa, na Charneca de Caparica, de características arenosas eram ricos em videiras, a partir de cujos frutos se produzia vinho tinto de excelente qualidade.
1 kg. de ginjas
750 gr. de açúcar amarelo
1 lt. de aguardente
1 lt. de vinho tinto
Pau de canela
Raspa de casca de limão
1 cabeça de cravo da Índia
Preparação
Dissolva o açúcar no vinho tinto. Escolha as ginjas das vermelhas e bem ácidas. Tire-lhes o pé e sem as lavar, apenas as limpe com um pano, deite-as em boa aguardente e no vinho tinto em partes iguais, em frascos de boca larga. Junte uma pau de canela, raspas de limão e uma cabeça de cravo da Índia. Mantenha num lugar fresco, à sombra, 1 ou 2 meses. Vá mexendo uma vez por semana, para evitar que o açúcar se condense no fundo.
8 comentários:
Os Santos já não trazem nada de novo.
Acho que todos estamos fartos da mesma coisa do mesmo.
Licores? Isso deve ser uma doença feminina.
Muito gostam as "gajas" de estragar as bebidas com caldas de não sei o quê, misturadas com uma infusão de frutos ou ervas estranhas, a apodrecer durante seis meses.
O "bagaço" é para ser bebido puro.
Homem que é homem bebe bagaço, arrota, cospe no chão e coça-os em público, enquanto faz movimentos circulares com o palito da véspera, entalado entre os dentes e os lábios.
Gajo que bebe licores (mesmo de ginja, que é um fruto de fazer vomitar as tripas), é roto eheheh.
Beijinho.
e sem álcool...há?
Com uma ginja até o estudo ía melhor..... lol
bjos
Miguel.com,
Os santos populares são uma tradição, e como tal, não mudam muito.
Mas cada vez que vou aos santos é diferente. Talvez por variar a companhia, ou o percurso.
Jinhos e volta sempre!
Prof. Dr. "Atever",
Eu adoro ginjinha! Licores de relva nem tanto, e bagaço puro depende muito do bagaço! =)
Já agora, um gajo que põe bagaço no café é o quê? Homem, roto, ou assim assim? eheheh
Jinhos
Rocket,
Ginja sem álcool? Só se for o fruto, deve dar para uns suminhos... Intragáveis! =)
Jinhos
M&M,
O estudo e os exames! Um cálicezinho antes do exame ajuda a dispersar os nervos. Mais que um, e lá se vai a concentração! Lol
Jinhos
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