Uma grande quantidade de foliões decidiu que a passagem de milénio era do ano 1999 para o ano 2000. Foram marcaram com antecedência de um ou dois anos festas sumptuosas em todo o planeta. Os mais excêntricos festejariam numa ilha qualquer onde passa a linha de mudança de data, para poderem celebrar duas vezes o "novo milénio" (e já agora dançar o limbo na linha do equador na segunda festa, motivados pela falta de sangue no álcool).
A minoria que sabia contar tentou chamar a atenção para o facto de não haver o "ano zero" (excepto nalgumas faculdades, mas isso é outra hi$tória), e efectivamente o milénio só começar em 2001.
Os foliões, provavelmente motivados pela catástrofe anunciada para o ano 2000 (ou 2k), não ligaram nenhuma e comemoraram à mesma a "passagem de milénio", aproveitando para marcar outra festa de arromba para o ano a seguir.
Douglas Adams resumiu muito bem a polémica, num texto chamado "pedants".
A minoria que sabia contar tentou chamar a atenção para o facto de não haver o "ano zero" (excepto nalgumas faculdades, mas isso é outra hi$tória), e efectivamente o milénio só começar em 2001.
Os foliões, provavelmente motivados pela catástrofe anunciada para o ano 2000 (ou 2k), não ligaram nenhuma e comemoraram à mesma a "passagem de milénio", aproveitando para marcar outra festa de arromba para o ano a seguir.
Douglas Adams resumiu muito bem a polémica, num texto chamado "pedants".
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