18 de setembro de 2008

Caros senhores da CML...

Será possível que para ter este contentor na rua, sem pagar uma multa choruda, tenha de esperar de 3 a 4 semanas?? E que se quisesse abrir uma esplanada, a autorização era na hora, e nem tinha de ir à Câmara, bastava aceder ao site? Afinal o simplis é para facilitar a vida aos cidadãos, ou só a alguns?!?

Estou farta de ter a casa a parecer o Kosovo, com entulho por todo o lado e sem sítio onde o pôr... Quero começar a fazer experiências com a disposição dos azulejos!

12 de setembro de 2008

Be careful what you wish for... You just might get it.

Dito e feito. Nem umas horas depois do meu último post, ao sair de casa com O malão, tenho direito a queda aparatosa nas escadas do prédio. Por sorte o vizinho do 1º andar ouviu-me descer com o malão e ofereceu-se para me ajudar, senão teria sido bem pior.

Passar a noite em observação no hospital, e os dois dias seguintes em repouso deram-me mais que tempo para pensar. Ainda não cheguei a conclusão nenhuma, mas pelo menos já estou mais calma e desacelerada. E nunca mais volto a descer as escadas de havaianas e a arrastar um malão com metade do meu peso.

Agora com licença, vou voltar para a minha conchinha sem net...

E não, desta vez não fiz traumatismo craniano. Ao menos isso. Viva a minha cabeça dura!...

9 de setembro de 2008

Em pausa...

Vou fechar-me na minha concha por uns tempos. Tenho demasiadas coisas à minha volta que requerem a minha atenção, e tenho que optar por ignorar algumas, ou dou em doida. Bem, mais em doida... =)

Aproveito que tive de fugir de casa enquanto está em obras, e fiquei mais ou menos sem net para cortar de vez. É um vício tramado, a net... É só mais um mail, só mias uma página, só mais um blog, só subir mais um nível, só esgotar o tempo de caçada... E fico horas a fio agarrada a um ecrã que, embora mais interactivo do que a televisão, não me ajuda a reencontrar-me.

Com um pouco de sorte, quando voltar a abrir a concha o mundo já vai estar mais cor-se-rosa, e a sensação de que não pertenço aqui já passou.

Na eventualidade de quererem dar uma ajudinha, escrevam nos comentários trÊs coisas que achem que sejam os meus pontos fortes. Li algures que a própria pessoa tem a tendência de não reparar neles...

2 de setembro de 2008

adenda

Já descobri de onde vem o fumo, ouvi nos ultimos 30 segundos do telejornal. Foi um armazém que pegou fogo.

Fiz bem em nem sequer pensar em ir lá, pelas imagens estava a rua cheia de camiões de bombeiros e mirones a empatar. =)

func func func...

Cheguei a casa com as ruas do bairro envoltas num fumo espesso, com forte cheiro a queimado. Principalmente plásticos com ligeiros travos de madeira e outros materiais inflamáveis. Desço a rua um pouco inquieta, mas a concentração de fumo estava a diminuir. Onde quer que seja o incêndio, é para cima.

Passado um bocado ouço os bombeiros. Vários. Ainda não descobri onde foi o incêndio, mas a concentração de fumo disperso já dissipou o suficiente para ver mais ou menos de onde vem.

Tenho de ir à mercearia amanhã! Não gosto de ter incêndios ao pé de casa, e não saber exactamente onde foi.

E não, não tive pachorra para andar a circular de carro à procura do fogo. Era o que faltava, andar a atrapalhar os bombeiros e a juntar-me à multidão de mirones que nunca viu nada quando é necessário testemunhas...

1 de setembro de 2008

Do que o país precisa!

Embora o texto tenha os seus largos anos, continua do mais actual e premente possível!

Ora aqui está um bom uso a dar ao CU. =)